quarta-feira, 30 de maio de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Gincana CEDV - 23 de maio de 2012
Nossas alunas e alunos demonstraram mais uma vez sua capacidade de organização, criatividade e entusiamo na participação da Gincana CEDV.
Parabéns a todas e todos, educandos e educadores!
As fotos podem ser visualizadas no Facebook - na página da Biblioteca CEDV e no site do Colégio http://www.dvzdoisvizinhos.seed.pr.gov.br/modules/noticias/
terça-feira, 22 de maio de 2012
Globalização ou Alienação?
Globalização ou Alienação?
Vivemos todos
debaixo do mesmo céu,
Mas o que isso
significa?
Temos todos os
mesmo ideais?
Não, não somos
robôs.
Nações
diferentes, histórias diferentes
Mas todos
baseados nas mesmas mentes.
Alienados pela
televisão,
Possuídos pela
propaganda.
Isso é mesmo
globalização?
Autenticidade,
que significado isso tem?
Ideias
compartilhadas, ideias de ninguém.
A criatividade
que poucos possuem,
Um bem que poucos
têm.
Um mundo tão
perverso,
Genial e
perigoso.
Não deveria ser
esse lugar
Acolhedor e
maravilhoso?
Mentes crueis no
auge do poder.
Algo tão
perceptível,
Que só os bons
conseguem ver.
Como é sentir
nada?
Sentimentos
copiados de uma página da internet
Sentimentos
inspirados em alguém desconhecido.
Estranhos hoje em
dia,
Te interpretam
bem melhor
Que até mesmo seu
melhor amigo.
E no final, quem
somos nós?
Cópias
modificadas do que a imprensa nos impõe?
Talvez sim,
talvez não.
O que somos nós
então?
Autenticidade,
criatividade.
Sim, todos têm
essa capacidade.
Mas o que nos
impede de expor?
Vergonha, receio,
Tão presentes em
nosso meio.
Sejamos maiores
do que somos;
Sejamos tudo que
podemos ser;
Sejamos nossa
própria inspiração;
Sejamos o melhor
de nós,
Seguindo nosso
próprio coração.
Emanuela Nicaretta Borsoi, Joseane Martins de Oliveira,
Débora Regina Piva, Eduarda Fabiane.
9º ano A - Colégio Estadual de Dois Vizinhos
segunda-feira, 21 de maio de 2012
O menino Azul
O Menino Azul
(Cecília Meireles)
O menino quer um burrinho para passear.
Um burrinho manso,
que não corra nem pule,
mas que saiba conversar.
O menino quer um burrinho
que saiba dizer
o nome dos rios,
das montanhas, das flores,
de tudo o que aparecer.
O menino quer um burrinho
que saiba inventar histórias bonitas
com pessoas e bichos
e com barquinhos no mar.
E os dois sairão pelo mundo
que é como um jardim
apenas mais largo
e talvez mais comprido
e que não tenha fim.
(Quem souber de um burrinho desses,
pode escrever
para a Ruas das Casas,
Número das Portas,
ao Menino Azul que não sabe ler.)
Declamada por Regina L. Girardi e Emanuely P.
Vieira
domingo, 20 de maio de 2012
Manhãs de primavera
Manhãs de primavera
(Aluna Bruna Becchi Borçatto - 8º A)
Nas manhãs de
primavera,
o vento vem soprando,
o sábia cantando,
a flor desabrochando.
O vento vem trazendo,
uma brisa suave e
diferente,
que vai contagiando
qualquer tipo de mente.
O sabiá vem cantando,
uma melodia que zoa,
para lá e para cá,
vai do pé de
laranjeira,
ao jequitibá.
A flor desabrocha
pétalas coloridas,
que deixam mais bonitas
todas as nossas vidas.
Exala um perfume de
frescor,
que vem trazendo
paz e muito amor.
E assim vai passando,
as manhãs continuam
alegrando os dias.
Vem trazendo consigo
belezas naturais,
que transformam tudo e
todos
em coisas especiais.
Enfim, a noite vem
chegando,
o sol vai entrando
por trás das montanhas
de terra,
levando consigo
as manhãs de primavera.
sábado, 19 de maio de 2012
Retrato social
RETRATO SOCIAL
(Aluna Paula Cristina Maziero - 2A)
A nossa sociedade
De tudo é mesclado
Tem sucesso e fracasso
Pra ninguém ficar parado.
Os mais ricos são a minoria
Que do capital se apossaram
Os mais pobres são a maioria
Que nos problemas se afundaram.
A classe dominante
Bebe champagne importado
O pobre trabalhador
Na casa não tem telhado.
Os políticos eleitos,
Seria tudo de bom,
Se fizessem as coisas certas
Em favor da nação.
Os impostos que pagamos
Se no social fosse revertido
Eliminaria os problemas
E o povo não se sentia esquecido.
Investir em educação
É ter qualidade de vida
Evita outros problemas
E não é verba perdida.
Ainda se elegem
Pra ter fórum previlegiado
E se fazem de leitão
Pra poder mamar deitado.
O ladrão que rouba pouco
Vai logo para o cadeião
Os que roubam bastante
Ficam livres na nação.
Os alunos que não estudam
Pros governantes fazem obséquio
Aprendem a dizer amém
Como vaquinha de presépio.
Na faculdade tem estudantes
Que só querem curtição
Fingem que aprendem
E exigem aprovação.
Ter água tratada
E rede de esgoto
Seria pra todos
E não só pra doutros.
Saúde de qualidade
Todos poderiam ter
Com os impostos arrecadados
Basta os governantes querer.
Os problemas sociais
Não param por aqui
Olhando do outro lado
Aparecem logo ali.
(Aluna Paula Cristina Maziero - 2A)
A nossa sociedade
De tudo é mesclado
Tem sucesso e fracasso
Pra ninguém ficar parado.
Os mais ricos são a minoria
Que do capital se apossaram
Os mais pobres são a maioria
Que nos problemas se afundaram.
A classe dominante
Bebe champagne importado
O pobre trabalhador
Na casa não tem telhado.
Os políticos eleitos,
Seria tudo de bom,
Se fizessem as coisas certas
Em favor da nação.
Os impostos que pagamos
Se no social fosse revertido
Eliminaria os problemas
E o povo não se sentia esquecido.
Investir em educação
É ter qualidade de vida
Evita outros problemas
E não é verba perdida.
Ainda se elegem
Pra ter fórum previlegiado
E se fazem de leitão
Pra poder mamar deitado.
O ladrão que rouba pouco
Vai logo para o cadeião
Os que roubam bastante
Ficam livres na nação.
Os alunos que não estudam
Pros governantes fazem obséquio
Aprendem a dizer amém
Como vaquinha de presépio.
Na faculdade tem estudantes
Que só querem curtição
Fingem que aprendem
E exigem aprovação.
Ter água tratada
E rede de esgoto
Seria pra todos
E não só pra doutros.
Saúde de qualidade
Todos poderiam ter
Com os impostos arrecadados
Basta os governantes querer.
Os problemas sociais
Não param por aqui
Olhando do outro lado
Aparecem logo ali.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Menina dos olhos azuis
MENINA DOS OLHOS AZUIS
(Eduardo Junior de Oliveira da Silva - 2A)
Ó menina com os olhos que tem,
Se disseres - Me dê um beijo
Eu lhe digo Amém.
Olhos puros como o mar.
O rosado do pôr-do-sol
és a maquiagem do teu olhar.
Eu hoje fugi de casa
A duvidar, triste...com muita dor.
Ao mesmo tempo estou contente
Pois sem delongas....e de repente...
Saio atrás de meu amor.
Não corro! Ando ligeiro!
Eu sou um triste passageiro,
Em um longo corredor.
Mas como um gato sorrateiro,
Sinto! Afogo-me sempre neste temor.
Mas sempre rumo aos teus braços
Entre beijos e amassos,
Já estou a imaginar.
Aos poucos vou despertando
E meu sonho acaba aqui
Com meu celular gritando
São seis horas, acorde aí!
E meu sonho se repete
A mais de uma semana
Pode ser ironia do destino
Afinal....ele tem sido tão sacana.
Mas pode ser até um sinal
Que existe alguém que me ama.
(Eduardo Junior de Oliveira da Silva - 2A)
Ó menina com os olhos que tem,
Se disseres - Me dê um beijo
Eu lhe digo Amém.
Olhos puros como o mar.
O rosado do pôr-do-sol
és a maquiagem do teu olhar.
Eu hoje fugi de casa
A duvidar, triste...com muita dor.
Ao mesmo tempo estou contente
Pois sem delongas....e de repente...
Saio atrás de meu amor.
Não corro! Ando ligeiro!
Eu sou um triste passageiro,
Em um longo corredor.
Mas como um gato sorrateiro,
Sinto! Afogo-me sempre neste temor.
Mas sempre rumo aos teus braços
Entre beijos e amassos,
Já estou a imaginar.
Aos poucos vou despertando
E meu sonho acaba aqui
Com meu celular gritando
São seis horas, acorde aí!
E meu sonho se repete
A mais de uma semana
Pode ser ironia do destino
Afinal....ele tem sido tão sacana.
Mas pode ser até um sinal
Que existe alguém que me ama.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Adolescente
ADOLESCENTE
(Aluna Ana Luiza Spiassi Sampaio)
Dizem que não sou adulto,
Dizem que não sou criança.
Sou ser mutante então?
Paranormal?
Que coisa estranha!
Transformações ao extremo,
Intensas e radicais.
Espécies de efeitos colaterais.
Uma hora estou feliz,
Outra, a infelicidade me acomoda,
O humor flutua em segundos
Da calma a agressividade,
e logo a depressão.
Sim, tenho opinião indigente
Sou o alienado do século
Que se julga eficaz
Só pensei, talvez eu seja sintético e frágil demais.
Anorexia, bulimia
Anabolizantes, drogas
O desejo pela perfeição.
E o mundo, aos poucos,
Chega ao chão.
Tempo de responsabilidades,
Fortalecimento,
Tédio e desespero.
Estranhos pensamentos
Estranhos comportamentos.
Eternas confusões.
Ódio aos pais,
Sonhos coloridos,
E ídolos a mais.
Olhares atrevidos.
Porém, é nesta face da vida
Que temos uma etapa decisiva
Onde iremos nos descobrir
E escolher nosso caminho.
Querer mudar o mundo
A paz e a união.
Idas e vindas, jovem coração
A florir da paixão!
Apesar de muitos amigos,
rios de solidão
Sofrimentos que fazem crescer,
De que deixaste os erros de criança
E agora tens responsabilidades...
Um ser apaixonado,
Em busca de conquistas,
Em busca da liberdade
E independência.
É são longos anos de confusão.
Ser adolescente é ser feliz.
É fazer escolhas certas e erradas
É ser motivado a viver!
É rir e aproveitar cada momento,
Cada segundo,
É ser alguém um tanto quanto indescritível.
Tanta pressão, quanta confusão,
Cobranças, agora não!
Calma, calma gente!
Vamos dar tempo ao tempo,
Afinal, eu ainda sou um adolescente.
Poesia declamada por Gabriela Tedesco Romani
(Aluna Ana Luiza Spiassi Sampaio)
Dizem que não sou adulto,
Dizem que não sou criança.
Sou ser mutante então?
Paranormal?
Que coisa estranha!
Transformações ao extremo,
Intensas e radicais.
Espécies de efeitos colaterais.
Uma hora estou feliz,
Outra, a infelicidade me acomoda,
O humor flutua em segundos
Da calma a agressividade,
e logo a depressão.
Sim, tenho opinião indigente
Sou o alienado do século
Que se julga eficaz
Só pensei, talvez eu seja sintético e frágil demais.
Anorexia, bulimia
Anabolizantes, drogas
O desejo pela perfeição.
E o mundo, aos poucos,
Chega ao chão.
Tempo de responsabilidades,
Fortalecimento,
Tédio e desespero.
Estranhos pensamentos
Estranhos comportamentos.
Eternas confusões.
Ódio aos pais,
Sonhos coloridos,
E ídolos a mais.
Olhares atrevidos.
Porém, é nesta face da vida
Que temos uma etapa decisiva
Onde iremos nos descobrir
E escolher nosso caminho.
Querer mudar o mundo
A paz e a união.
Idas e vindas, jovem coração
A florir da paixão!
Apesar de muitos amigos,
rios de solidão
Sofrimentos que fazem crescer,
De que deixaste os erros de criança
E agora tens responsabilidades...
Um ser apaixonado,
Em busca de conquistas,
Em busca da liberdade
E independência.
É são longos anos de confusão.
Ser adolescente é ser feliz.
É fazer escolhas certas e erradas
É ser motivado a viver!
É rir e aproveitar cada momento,
Cada segundo,
É ser alguém um tanto quanto indescritível.
Tanta pressão, quanta confusão,
Cobranças, agora não!
Calma, calma gente!
Vamos dar tempo ao tempo,
Afinal, eu ainda sou um adolescente.
Poesia declamada por Gabriela Tedesco Romani
Gabriela e Ana Luiza
quarta-feira, 16 de maio de 2012
domingo, 13 de maio de 2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
quinta-feira, 10 de maio de 2012
domingo, 6 de maio de 2012
Esqueci de ser alegre
"...nada tinha de festivo para contar.
Tão preocupada em ser feliz, esqueceu de ser alegre."
(Selma e Sinatra - Martha Medeiros, p.110)
Fico pensando com essa frase e depois de ler o livro, se também eu não faria como Selma, e em uma biografia minha contaria só o que gostaria que os outros soubessem de mim? Não é isso que fazemos todos os dias em nossos facebooks, orkuts, blogs? Não colocamos lá só o que queremos que nossa vida tenha, para que os outros nos vejam de "tal forma"?
Será que estou como Selma, também tão preocupada em viver uma vida feliz, que acabo todos os dias esquecendo de ser alegre?
Tão preocupada em ser feliz, esqueceu de ser alegre."
(Selma e Sinatra - Martha Medeiros, p.110)
Fico pensando com essa frase e depois de ler o livro, se também eu não faria como Selma, e em uma biografia minha contaria só o que gostaria que os outros soubessem de mim? Não é isso que fazemos todos os dias em nossos facebooks, orkuts, blogs? Não colocamos lá só o que queremos que nossa vida tenha, para que os outros nos vejam de "tal forma"?
Será que estou como Selma, também tão preocupada em viver uma vida feliz, que acabo todos os dias esquecendo de ser alegre?
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Sou capaz de receber?
Quantas vezes pensamos que tal pessoa poderia ser melhor, mais legal, mais feliz, mais alegre.....e a julgamos pelas atitudes que tomou em sua vida, ou no que essa pessoa lhe ofereceu de sua companhia, de sua atenção, de sua dedicação? Será que ela tinha mais a lhe dar e privou-lhe de tal? Ou somos nós que não temos olhos, coração, e condições de receber tudo de maravilhoso que tal pessoa tem pra lhe oferecer?
"A alegria que ela lhe dera não fora uma alegria menor, mas precisamente a que cabia no seu coração pesado e mais azedo. Ela não o privara de nada. Dera-lhe tudo o que ele fora capaz de receber."
"O outro" de Bernhard Schilink, p.94
quinta-feira, 3 de maio de 2012
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Assinar:
Postagens (Atom)