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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Duas dúzias de coisinhas à toa que deixam a gente feliz

Sabe aquele poema que depois de lido, faz crescer uma vontade enorme de escrever também? 
Então, acabei de ler um assim, onde o autor escreve algumas coisas que o deixam feliz, e claro que nesta lista está faltando muitos itens, por isso quem quiser continuar escrevendo outras "coisinhas à toa que deixam a gente feliz", fique a vontade!



Passarinho na janela, pijama de flanela, brigadeiro de panela.
Gato andando no telhado, cheirinho de mato molhado, disco antigo sem chiado. 
Pão quentinho de manhã, dropes de hortelã, grito do Tarzan.
Tirar a sorte no osso, jogar pedrinha no poço, um cachecol no pescoço.
Papagaio que conversa, pisar em tapete persa, eu te amo e vice-versa.
Vaga-lume aceso na mão, dias quentes de verão, descer pelo corrimão.
Almoço de domingo, revoada de flamingo, herói que fuma cachimbo.
Anãozinho de jardim, lacinho de cetim, terminar o livro assim.
Otávio Roth



domingo, 6 de maio de 2012

Esqueci de ser alegre

"...nada tinha de festivo para contar.
Tão preocupada em ser feliz, esqueceu de ser alegre."


(Selma e Sinatra - Martha Medeiros, p.110)



Fico pensando com essa frase e depois de ler o livro, se também eu não faria como Selma, e em uma biografia minha contaria só o que gostaria que os outros soubessem de mim? Não é isso que fazemos todos os dias em nossos facebooks, orkuts, blogs? Não colocamos lá só o que queremos que nossa vida tenha, para que os outros nos vejam de "tal forma"?

Será que estou como Selma, também tão preocupada em viver uma vida feliz, que acabo todos os dias esquecendo de ser alegre?

sábado, 26 de novembro de 2011

Coisas da vida



 “...
A sua felicidade não é a minha, e a minha não é a de ninguém. Não se sabe nunca o que emociona intimamente uma pessoa, a que ela recorre para conquistar serenidade, em quais pensamentos se ampara quando quer descansar do mundo, o quanto de energia coloca no que faz, e no que ela é capaz de desfazer para manter-se sã. Toda felicidade é construída por emoções secretas. Podem até comentar sobre nós, mas nos capturar, só se permitirmos.


Livro: Coisas da vida, p.95, Martha Medeiros