“O tempo é um atleta batoteiro, toma drogas proibidas, corre mais que todos. E quanto mais o quisermos agarrar, porque resta pouco, mais ele corre. Por isso são sábios os velhos dos kimbos, nunca querem agarrar o tempo, deixam-no passar por eles, as peles devem ser rugosas e o tempo estranha-se nelas, deslizando com mais dificuldade...
O tempo goza com a nossa estúpida vaidade, passa por nós como um foguete, nos torna seus escravos.”
livro: O planalto e a estepe, Pepetela, p.13 e 14
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