segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

De perto ninguém é normal

“Como constaria mais tarde na minha penosa existência, os fiéis deixam de o ser ao estudarem marxismo e comunismo e enquanto lhes convinha. Mas, tempos depois, desiludidos com a vida, abandonavam o marxismo. E regressavam as religiões. Acontecia por vezes não ser a religião de origem, mas era de qualquer modo uma religião. Fraquezas, medos, interesse, sei lá.
            Não é fácil viver sem Deus.”

OBRA O GRITO (Edvard Munch)


livro: O planalto e a estepe, Pepetela, p.36

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